Tríduo e Festa de Corpus Christi

    “A Eucaristia forma em nós uma memória agradecida, porque nos reconhecemos como filhos amados e alimentados pelo Pai; uma memória livre, porque o amor de Jesus, o seu perdão, cura as feridas do passado e apazigua a recordação das injustiças sofridas e infligidas; uma memória paciente, porque sabemos que o Espírito de Jesus permanece em nós nas adversidades. A Eucaristia encoraja-nos: mesmo no caminho mais acidentado, não estamos sozinhos, o Senhor não Se esquece de nós e, sempre que vamos até Ele, alenta-nos com amor. (Papa Francisco)

     

    Dia das Mães

    Um pouquinho de como foi nosso lindo dia das mães no Santuário!

    Maria Santíssima, rogai por nós!

    Arraiá do Santíssimo Sacramento

    Ocê achou que nois num ia ter festa junina, sô? Tem sim sinhô!!

    O Arraiá do Santíssimo já tem dia e hora marcada e você não pode perder esse anarriê!

    Vai ter comida típica deliciosa, muita música boa com forrózim gostoso, jogos pra criançada e uma quadrilha de tremer o chão de tão animada.

    Nossa festa está crescendo a cada ano e esperamos oferecer o melhor pra todos vocês. Não perca!

    Dia: 1º e 2 de junho

    Horário: 20h

    Entrada: R$2,00

    Tríduo Corpus Christi
    Mais uma vez o Santuário do Santíssimo Sacramento se une no Tríduo em preparação à Solenidade de Corpus Christi.
    Confira nossa programação:
    28/05 (segunda-feira) – Missa às 19h30 com Dom Valdir Mamede
    29/05 (terça-feira) – Missa às 19h30 com Cardeal Dom Raymundo Damasceno
    30/05 (quarta-feira) – Missa às 19h30 com Dom Marcony Ferreira
    31/05 (quinta-feira) Corpus Christi – Missa às 09h com Dom Sérgio da Rocha
    “Ao levar a Eucaristia pelas ruas e praças, queremos submergir o Pão descido do céu no cotidiano de nossa vida; queremos que, Jesus caminhe onde nós caminhamos, que viva onde vivemos.” (Bento XVI)
    Santa Missa dos Adoradores

    Venha participar conosco da Santa Missa dos Adoradores. Próxima quinta-feira, dia 26 de abril, às 19h30. Esperamos todos!!!

    Missa dos Adoradores

    Queridos adoradores.

    Com muita alegria informamos que em nosso Santuário haverá a Santa Missa dos Adoradores, realizada toda última quinta-feira do mês, às 19h30. Será um momento de união a todos aqueles que constantemente estão em comunhão conosco, adorando o Santíssimo Sacramento do altar.

    Venha participar conosco da primeira missa que será no próximo dia 26 de abril, às 19h30. Aguardamos você, adorador!

    “Os fiéis bebem diariamente do cálice do Senhor, para que possam também eles derramar o seu sangue por Cristo” (São Cipriano de Cartago – Epistola 56, n. 1).

     

    Papa: Misericórdia, o palpitar do coração de Deus

    O Papa Francisco renovou o convite para a confissão, para assim descobrirmos que a misericórdia de Deus é bem maior do que as nossa misérias. Como Tomé, “peçamos hoje a graça de reconhecer o nosso Deus: de encontrar no seu perdão a nossa alegria, na sua misericórdia a nossa esperança”.

    Cidade do Vaticano

    “Quando nos confessamos, tem lugar o inaudito: descobrimos que precisamente aquele pecado, que nos mantinha distantes do Senhor, converte-se no lugar do encontro com Ele”. E “em cada perdão recebemos novo alento, somos encorajados, pois nos sentimos cada vez mais amados.”

    Dirigindo-se aos 50 mil fiéis presentes na Praça São Pedro no Domingo da Divina Misericórdia – festa instituída por São João Paulo II – o Papa Francisco recordou do perdão, afirmando que diante das passagens que parecem bloqueadas pela vergonha, pela resignação e pelo nosso pecado, justamente ali “Deus faz maravilhas”, pois Ele adora entrar através das portas fechadas”, pois para Ele, “nada é intransponível”.

    Os discípulos reconheceram Jesus pelas suas chagas. Inspirando-se no Evangelho do dia que descreve a incredulidade de Tomé que diz que acreditaria somente se pusesse “o dedo nas marcas dos pregos” e  “a mão no seu lado”, o Papa iniciou dizendo que “temos de agradecer a Tomé, pois a ele não bastou ouvir dizer dos outros que Jesus estava vivo, e tampouco de vê-Lo em carne e osso, mas quis ver dentro, tocar com a mão nas suas chagas, os sinais do seu amor.”

    “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.

    Vemos Jesus pelas suas chagas

    Tomé, o «Dídimo», “é verdadeiramente nosso irmão gêmeo. Pois também a nós não basta saber que Deus existe”:

    “Um Deus ressuscitado, mas longínquo, não nos preenche a nossa vida; não nos atrai um Deus distante, por mais que seja justo e santo. Não. Nós também precisamos “ver a Deus”, de “tocar com a mão” que Ele tenha ressuscitado por nós”.

    Entrar nas suas chagas significa contemplar o amor sem medidas que brota do seu coração.  Este é o caminho. Significa entender que o seu coração bate por mim, por ti, por cada um de nós. Queridos irmãos e irmãs, podemos nos considerar e chamar-nos cristãos, e falar sobre muitos belos valores da fé, mas, como os discípulos, precisamos ver Jesus tocando o seu amor. Só assim podemos ir ao coração da fé e, como os discípulos, encontrar uma paz e uma alegria mais fortes que qualquer dúvida”.

    O Papa a seguir, chamou a atenção para o pronome usado por Tomé ao exclamar «Meu Senhor e meu Deus!»:

    Trata-se de um pronome possessivo e, se refletimos sobre isso, podia parecer fora do lugar referi-lo a Deus: como Deus pode ser meu? Como posso fazer que o Todo-poderoso seja meu? Na realidade, dizendo meu, não profanamos a Deus, mas honramos a sua misericórdia, pois foi Ele que quis “fazer-se nosso””.

    Deus – ressaltou o Pontífice – “não se ofende de ser “nosso”, pois o amor exige familiaridade, a misericórdia requer confiança”, como Ele mesmo se apresenta no primeiro dos Dez Mandamentos e também a Tomé:

    “Entrando hoje, através das chagas, no mistério de Deus, entendemos que a misericórdia não é mais uma de suas qualidades entre outras, mas o palpitar do seu coração. E então, como Tomé, não vivemos mais como discípulos vacilantes; devotos, mas hesitantes; nós também nos tornamos verdadeiros enamorados do Senhor! Não tenhamos medo desta palavra: enamorados do Senhor!”

    Deixar-se perdoar

    Mas, “como saborear este amor, como tocar hoje com a mão a misericórdia de Jesus?” Logo depois de ressuscitar – explica o Papa – Jesus “dá o Espírito para perdoar os pecados”:

    Para experimentar o amor, é preciso passar por ali. Eu me deixo perdoar? Mas, Padre, ir confessar-se parece difícil. Diante de Deus, somos tentados a fazer como os discípulos no Evangelho: trancarmo-nos por detrás de portas fechadas. Eles faziam isso por temor e nós também temos medo, vergonha de abrir-nos e contar os nossos pecados. Que o Senhor nos dê a graça de compreender a vergonha: de vê-la não como uma porta fechada, mas como o primeiro passo do encontro”.

    Da vergonha ao perdão

    Sentir-se envergonhados, reitera Francisco, é um motivos para sermos agradecidos, pois “quer dizer que não aceitamos o mal, e isso é bom”:

    “ A vergonha é um convite secreto da alma que tem necessidade do Senhor para vencer o mal. ”

    O drama está quando não se sente vergonha por coisa alguma. Nós não devemos ter medo de sentir vergonha! E passemos da vergonha ao perdão!

    Resignação

    Mas diante deste perdão do Senhor, há uma porta fechada: a resignação, experimentada pelos discípulos quando  “na Páscoa, constatavam que tudo tivesse voltado a ser como antes: ainda estavam lá, em Jerusalém, desalentados; o “capítulo Jesus” parecia terminado e, depois de tanto tempo com Ele, nada tinha mudado”.

    O mesmo pode ocorrer conosco. Mesmo sendo cristãos há muito tempo, parece que nada muda, “cometo sempre os mesmos pecados”, e desalentados, “renunciamos à misericórdia”:

    “Entretanto, o Senhor nos interpela: “Não acreditas que a misericórdia é maior do que a tua miséria? Estás reincidente no pecado? Sê reincidente em clamar por misericórdia, e veremos quem leva a melhor!”. E depois – quem conhece o sacramento do perdão o sabe – não é verdade que tudo permaneça como antes”.

    “Em cada perdão – recordou o Papa –  recebemos novo alento, somos encorajados, pois nos sentimos cada vez mais amados, mais abraçados pelo Pai:

    “E quando, sentindo-nos amados, caímos mais uma vez, sentimos mais dor do que antes. É uma dor benéfica, que lentamente nos separa do pecado. Descobrimos então que a força da vida é receber o perdão de Deus, e seguir em frente, de perdão em perdão. E assim segue a vida: de vergonha em vergonha, de perdão em perdão. E esta é a vida cristã”.

    O nosso pecado

    Mas há uma outra porta fechada, muitas vezes “blindada”:  o nosso pecado.

    “Quando cometo um grande pecado, se eu, com toda a honestidade, não quero me perdoar, por que o faria Deus?”, pergunta o Papa, que explica:

    Esta porta, no entanto, está fechada só de um lado: o nosso; para Deus nunca é intransponível. Ele, como nos ensina o Evangelho, adora entrar justamente através “das portas fechadas”, quando todas as passagens parecem bloqueadas. Lá Deus faz maravilhas”.

    Lugar do encontro

    “Ele nunca decide separar-se de nós, somos nós que o deixamos do lado de fora”:

    Mas quando nos confessamos, tem lugar o inaudito: descobrimos que precisamente aquele pecado, que nos mantinha distantes do Senhor, converte-se no lugar do encontro com Ele. Ali o Deus ferido de amor vem ao encontro das nossas feridas. E torna as nossas chagas miseráveis semelhantes às suas chagas gloriosas. Existe uma transformação: a minha mísera chaga assemelha-se às suas chagas gloriosas. Pois Ele é misericórdia e faz maravilhas nas nossas misérias. Como Tomé, peçamos hoje a graça de reconhecer o nosso Deus: de encontrar no seu perdão a nossa alegria;  de encontrar na sua misericórdia a nossa esperança”.

    Fonte: Vatican News http://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2018-04/papa-francisco-missa-festa-da-divina-misericordia-2018.html

    Solenidade de São José

    Reflexão para a Solenidade de São José

    Leão XIII e Bento XVI recomendaram aos fiéis a especial devoção a São José, chegando este último papa a inserir no missal um prefácio próprio. O Papa Francisco ordenou que, em todas as Orações Eucarísticas da Santa Celebração, fosse pronunciado o nome de São José.

    Padre Paulo de Souza OSB – Mosteiro de São Geraldo, São Paulo

    Neste venerável homem de Deus, resplandece a santidade que o Pai Celeste gostaria de ver em todos os seus filhos e filhas. Depois da Virgem Maria e, obviamente, do próprio Jesus, a quem ele criou como pai adotivo, não há maior modelo de fé e de amor a Deus.

    Além disso, como Esposo da Beatíssima Virgem, São José se torna espelho para todos os pais e maridos. Foi louvado desde os tempos apostólicos e, com especial deferência, pelos Padre da Igreja.

    São Jerônimo louva sua extraordinária fé e virgindade. São João Crisóstomo fala com ternura de seus gozos e de suas dores. Santo Agostinho diz que ele foi verdadeiro pai de Jesus, com exceção do nascer fisicamente dele.

    Já no século IV, quando Constantino passou a dedicar templos a Jesus e a Maria, Santa Helena quis uma igreja em sua honra. Nos séculos XII e XIII os beneditinos e carmelitas difundiram muito o seu louvor. São Bernardino de Sena foi seu grande propagandista. Santa Teresa de Ávila chegou a dizer: “Não me lembro de ter-me dirigido a São José, sem que tivesse obtido tudo o que pedia”.

    José pertencia à tribo de Judá e à casa de Davi. Estabeleceu-se em Nazaré, numa vida simples e pobre, apesar de seu sangue real. Os Padres dizem que foi desígnio do próprio Deus. Modesto carpinteiro, seu ofício era fazer arados de madeira e utensílios rústicos de camponeses. Provavelmente tinha irmãos e irmãs que foram pais ou mães daqueles a quem o Evangelho chama de irmãos de Jesus.

    Em Nazaré, José conheceu Maria, jovem de sua tribo, modesta como ele, espiritual e recolhida. O Espírito Santo uniu aqueles dois corações, e eles se amaram com o amor mais puro que pode haver entre duas criaturas de Deus.

    Combinaram o matrimônio e deram entre si a Palavra de que haveriam de conservar a virgindade perpétua. José, homem bondoso, pensou unicamente na felicidade de Maria que vivia só, uma vez que seus pais idosos já haviam falecido e ela não tinha irmãos. Deus lhe inspirou que fosse o amparo daquela jovem cândida e inocente.

    Dizem algumas fontes e tradições que Maria estava na faixa dos quinze anos quando se desposou, e José estava com trinta. Nos sarcófagos e monumentos dos quatro primeiros séculos, a figura de José é de um exímio e dedicado operário.

    Os planos de Deus para ele eram que fosse sustentáculo da Sagrada Família e o amparo de honra da Virgem. A castidade não era fruto precisamente da idade, como alguns o imaginaram, mas da virtude e da graça de Deus.

    São Mateus diz que José era um homem justo, cumpridor da Lei. Quando percebeu que sua jovem esposa estava grávida, diante dele despontaram dois caminhos: o legal, que previa a denúncia e prejudicaria a esposa; e o privado, que o levava a romper secretamente seus compromissos. Ele escolheu este último, pois de modo algum desejava expor Maria às penas de uma lei tão severa, que envolvia o apedrejamento. Grande virtude a de São José!

    O anjo do Senhor veio em defesa de Maria e revelou a ele o Mistério. Sua esposa tinha concebido por obra do Espírito Santo. Era milagre! José acreditou e tomou consigo Maria como esposa e a amou com grande ternura espiritual.

    A atividade posterior de São José é conhecida na viagem a Belém, na fuga para o Egito e no serviço da casinha de Nazaré, onde ele morreu. Jesus estava na idade de poder trabalhar para si e para a Mãe. Tinha terminado o papel de José como guarda de Jesus e da virgindade e da honra de Maria. Servo bom e fiel, cumpriu com muito amor e fé a sua missão. No Céu, entrou no gozo de seu Senhor, para ser Guarda e Patrono da Igreja. É, de certa forma, nosso pai  também.

    O Papa Clemente XI (1700-1721) compôs os hinos e declarou que esta solenidade deveria ser celebrada em toda a Igreja no dia 19 de março, e colocou todas as missões da China sob sua proteção.O Papa Pio IX declarou, em 1871, São José como padroeiro de toda a Igreja. Leão XIII e Bento XVI recomendaram aos fiéis a especial devoção a São José, chegando este último papa a inserir no missal um prefácio próprio.

    Pio XII estabeleceu, em 1955, a festa de São José, operário, que ainda hoje se celebra no dia 1 de maio. João XXIII incluiu o nome de São José no Cânon Romano, que no tempo era o único da Missa. Enfim, nosso atual Papa Francisco ordenou que, em todas as Orações Eucarísticas da Santa Celebração, fosse pronunciado o nome de São José.

    Fonte: http://www.vaticannews.va/pt/igreja/news/2018-03/sao-jose-solenidade-reflexao-padre-paulo-de-souza-osb.html

    Paixão de Cristo – O Musical

    Eu vi um Homem subindo o calvário, carregando uma cruz visivelmente mais pesada que todas as outras, porque nela não havia somente madeira, mas também pecados… todos os pecados da humanidade. Levados pelo próprio Amor… e o Amor não é amado, mas ama e entrega-se por mim, por ti…

    O Pastoreio Jovem, grupo jovem do nosso santuário, no dia 30 de Março, traz de volta o espetáculo PAIXÃO DE CRISTO – O Musical, para contar e cantar a história da salvação da humanidade pelo sangue sagrado do Cordeiro, Jesus Cristo. O espetáculo terá início às 19 horas no Santuário do Santíssimo Sacramento (606 Sul).
    Entrada Franca.

    “Porque Eu te amei meu sangue estava a jorrar. Porque eu te amei mesmo sem você me amar. Porque eu quero te salvar meu filho.”

    Papa institui a Memória de Maria “Mãe da Igreja” no calendário litúrgico

    Memória de Maria, Mãe da Igreja, será celebra todos os anos na Segunda-feira depois de Pentecostes

    Cidade do Vaticano – 

    Com um Decreto publicado este sábado, 03 de março, pela Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos, o Papa Francisco determinou a inscrição da Memória da “Bem-aventurada Virgem, Mãe da Igreja” no Calendário Romano Geral. Esta memória será celebrada todos os anos na Segunda-feira depois de Pentecostes.

    O motivo da celebração está brevemente descrito no Decreto “Ecclesia Mater”: favorecer o crescimento do sentido materno da Igreja nos Pastores, nos religiosos e nos fiéis, como, também, da genuína piedade mariana.

    “Esta celebração ajudará a lembrar que a vida cristã, para crescer, deve ser ancorada no mistério da Cruz, na oblação de Cristo no convite eucarístico e na Virgem oferente, Mãe do Redentor e dos redimidos”, lê-se ainda no Decreto, assinado pelo Prefeito do Dicastério, o Card. Robert Sarah.

    Traduções

     

    Em anexo ao decreto, foram apresentados, em latim, os respectivos textos litúrgicos, para a Missa, o Ofício Divino e para o Martirológio Romano. As Conferências Episcopais providenciarão a tradução e aprovação dos textos, que depois de confirmados, serão publicados nos livros litúrgicos da sua jurisdição.

    De acordo com o Decreto, onde a celebração da bem-aventurada Virgem Maria, por norma do direito particular aprovado, já se celebra num dia diferente com grau litúrgico mais elevado, pode continuar a ser celebrada desse modo.

    Leia o decreto: Decreto sobre a Memória de Maria, Mãe da Igreja

    A importância do mistério

    “Considerando a importância do mistério da maternidade espiritual de Maria, que na espera do Espírito no Pentecostes (cf. Act 1, 14), nunca mais parou de ocupar-se e de curar maternalmente da Igreja peregrina no tempo, o Papa Francisco estabeleceu que na Segunda-feira depois do Pentecostes, a Memória de Maria Mãe da Igreja seja obrigatória para toda a Igreja de Rito Romano”, comentou o Card. Sarah.

    “O desejo é que esta celebração, agora para toda a Igreja, recorde a todos os discípulos de Cristo que, se queremos crescer e enchermo-nos do amor de Deus, é preciso enraizar a nossa vida sobre três realidades: na Cruz, na Hóstia e na Virgem – Crux, Hostia et Virgo. Estes são os três mistérios que Deus deu ao mundo para estruturar, fecundar, santificar a nossa vida interior e para nos conduzir a Jesus Cristo. São três mistérios a contemplar no silêncio.”

    Fonte: Vatican News http://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2018-03/memoria-de-maria-mae-da-igreja-papa-francisco.html